Se eu pudesse, diria tudo o que significas para mim... mas não consigo.
És como o mar... vais e vens... e eu não te posso agarrar.
O medo de te perder... já passei por ele duas vezes, mas nenhuma delas foi a sério... Começo a perguntar-me se realmente existes...
Os teus passos são frios e silenciosos, mas os teus abraços são quentes e grandes... verdadeiros ninhos de conforto e paz... mas eu apenas os senti uma vez...
Os teus olhos, como pedras preciosas, que eu sempre vejo brilhar, mas nunca para mim... São valiosos de mais, para alguém pobre e fraco como eu...
És a luz dos meus sonhos, e o medo dos meus pesadelos...
Em todos eles estás presente... em todos eles és a vítima.
Será a minha ansiedade de te ter?
Será a minha vontade de te amar?
Viver, e não viver... sem ti, será igual.
Morrer para te amar...